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Cidade inclusiva

  • Foto do escritor: Ateliê Jequitibá
    Ateliê Jequitibá
  • 26 de out. de 2020
  • 1 min de leitura

Essa rua é de mentirinha, mas muitas cidades de verdade já estão buscando a inclusão!

Para isso, temos que pensar que a circulação prioritária tem que ser da mobilidade ativa, ou seja, aquela que não depende do transporte motorizado (os pedestres, os ciclistas....) e, em segundo lugar, planejar os transportes públicos! Assim, a pessoa que não pode ter acesso ao carro pode ter o mesmo direito à cidade que todos os outros e mais pessoas podem circular pelos espaços públicos, já que esses estão preparados para elas.

Também temos que pensar que a cidade tem que ser segura: sinalizações claras, faixas de pedestres visíveis e planejadas, ciclovias demarcadas, boa iluminação... Tudo isso ajuda a dar segurança aos usuários da cidade.

Pensar nas crianças, idosos, pessoas com deficiência, mulheres... é importante para entender as variadas vozes dos atores da cidade e trazer diversidade e um movimento mais interessante para o lugar em que vivemos.

Se nossa arquitetura pode ajudar uma cidade melhor, o Ateliê Jequitibá se inspira nas cidades inclusivas!

Arte escrito insiração e com uma imagem de uma cidade genérica com pessoas diversas circulando por elas.
Cidade Inclusiva

#pracegover#pratodosverem – Arte com uma imagem em forma de colagem de uma cidade genérica com casas e edifícios. A rua tem ciclovia e faixa elevada. Transitando por ela estão dois idosos, uma mulher com carrinho de bebê, uma criança de bicicleta e um casal junto com uma senhora na cadeira de rodas. Tem um rapaz cego atravessando a rua e duas mulheres sentadas no banco. Há várias árvores na rua e postes baixos. Em cima da imagem está escrito “Inspiração”v

 
 
 

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